A tecnologia não para e os tempos mudam cada vez com maior velocidade. Os equipamentos e procedimentos mudam a cada instante, e nos vemos obrigados a adaptar-nos para não ficarmos de fora. É assim com a vida, uma constante adaptação. Desde sua invenção, o avião já foi de inúmeras maneiras, com hélices ou turbinas, por exemplo; e tamanhos, para um passageiro, 10 ou 300. E, se a aviação sofre constantes modificações, por que os aeroportos também não sofreriam?
Essa evolução também acabou por atingir até as passagens aéreas. Cada vez mais raras, as passagens aéreas vêm sendo substituídas gradativamente pelos bilhetes eletrônicos ou e-tickets, como também são conhecidos.
Um bilhete eletrônico nada mais é que uma ferramenta na qual são processadas todas as informações de reserva de uma passagem, do passageiro, do número da passagem e do valor, além do localizador, todos registrados em um único documento para passageiros e companhias aéreas. O bilhete eletrônico funciona exatamente como a passagem aérea (em papel), e é com ele que você precisa realizar o check-in e, dessa forma, obter o seu cartão de embarque. Lembre-se de que, hoje em dia, é possível fazer também o check-in online por meio do número de seu bilhete eletrônico e de mais alguns documentos, tudo isso antecipadamente e pela internet.
Se você preferir utilizar a forma tradicional e fazer o seu check-in no aeroporto, você poderá apresentar o bilhete eletrônico ou, em alguns casos, apresentar o código de sua reserva e o localizador acompanhados de um documento como RG, CNH ou passaporte.
Caso você esteja indo para a Europa, é importante saber que as companhias europeias de baixo custo exigem que você faça um check-in online prévio. Não que você não possa realizá-lo no aeroporto, mas, para esse tipo de procedimento, será cobrada uma taxa extra, o que fará com que a economia na compra do bilhete seja desperdiçada no pagamento de taxas dispensáveis. Não há o que temer, o bilhete eletrônico é apenas o substituto da passagem aérea que é emitida pela internet.